Diabetes Gestacional. Entenda melhor seus riscos e consequências.

Diabetes Gestacional. Entenda melhor seus riscos e consequências.

Talvez você já tenha ouvido falar em diabetes gestacional, mas não saiba exatamente o que ela é. A diabetes, por si, é uma doença muito conhecida nos dias atuais.

Algumas mulheres gestantes apresentam um quadro delicado conhecido como diabetes gestacional. Geralmente esse problema aparece no terceiro trimestre da gestação, e é desencadeado de maneira bem curiosa.

Vamos explicar tudo sobre diabetes gestacional: quais são os riscos e as consequências para mãe e bebê, e como isso deve ser tratado pelo médico responsável.

Saiba tudo sobre diabetes gestacional, e descubra como isso acontece

Para muitas mulheres, receber a notícia de que foi acometida pela diabetes durante a gestação pode soar como um terror, ou algo desesperador. Mas embora seja um problema que exige, sim, atenção e cuidados, é importante saber que ela quase sempre tem cura após o parto.

Para isso, no entanto, é fundamental que a mulher siga corretamente as orientações médicas, e inicie o tratamento imediatamente, assim que o quadro for desencadeado.

Como ocorre a diabetes gestacional?

Quando o bebê está em formação, a placenta produz diversos hormônios que muitas vezes prejudicam a ação da insulina nas células da mulher.

Conforme o bebê vai se desenvolvendo, a quantidade de hormônio placentário aumenta ainda mais, e às vezes pode chegar a um nível prejudicial por conta do bloqueio da insulina. É nesse momento que a diabetes gestacional é diagnosticada.

A diabetes gestacional pode ser desenvolvida em qualquer mulher?

Sim! Qualquer gestante pode desenvolver esse tipo de diabetes. No entanto, algumas apresentam uma propensão maior, enquadrando-se no grupo de risco. São elas:

  • Estar acima de 25 anos;
  • Ter um histórico familiar de diabetes;
  • Que já tenham passado por diabetes gestacional em outra gravidez;
  • Com gestações anteriores cujos bebês nasceram com mais de 4 quilos;
  • Aumento expressivo de peso por conta da gestação;
  • De etnia negra, hispânica, indígena ou asiática;
  • Com quadro de obesidade obtido antes da gestação;
  • Gestações anteriores com bebê natimorto inexplicável;
  • Em condição de polidrâmnio.

Veja aqui como identificar a diabetes gestacional e quais são os riscos representados por esse quadro

Assim como as diabetes tipos 1 e 2, a gestacional também quase não apresenta sintomas. O ideal é que o pré-natal seja feito de maneira correta, e todos os exames sejam colhidos periodicamente para verificar a saúde da mãe e do bebê.

Algumas mulheres, no entanto, apresentam sintomas singelos, que às vezes são ignorados, mas que agora você sabe que deve se atentar. São eles:

Às vezes, o diabetes gestacional pode causar sintomas. Veja:

  • Aumento da sede;
  • Vontade frequente de urinar;
  • Aumento da fome;
  • Visão turva;
  • Tontura;
  • Cansaço.

Muitos desses sintomas aparecem naturalmente na gravidez, e por isso é difícil identificar quando eles se referem, na verdade, a diabetes gestacional. Por isso, o ter um plano de saúde e realizar exame clínico e o acompanhamento médico se fazem extremamente necessários.

Quais são os riscos provocados pela diabetes gestacional?

A diabetes gestacional apresenta uma série de riscos a mãe e ao bebê, e por isso deve ser levada a sério. Para a mulher, os principais fatores são:

  • Aumento excessivo de peso;
  • Hipertensão durante o parto (pré-eclâmpsia);
  • Aborto espontâneo.

Já para o bebê, o maior problema é a possibilidade de ele nascer muito grande, e com isso ter um quadro de insuficiência pulmonar. O tamanho também causa o processo de parto mais delicado, e o bebê pode fraturar algum membro durante o nascimento.

Além disso, o bebê fruto de uma gestação com diabetes pode ter o seu pâncreas sobrecarregado, já que ele absorve um percentual do açúcar da mãe. Quando essa glicose é excessiva, o pâncreas fica sobrecarregado, e pode causar sérios problemas.

A criança correrá mais riscos de desenvolver síndromes metabólicas variadas, e será uma forte candidata a sofrer de hipoglicemia, por exemplo.

O diagnóstico preciso da diabetes gestacional só pode ser feito a partir da 24ª semana de gestação, antes disso o resultado será inconclusivo.

Por isso é importante que a gestante mantenha uma alimentação equilibrada e hábitos saudáveis durante esse período em que vive a gestação “as escuras” com relação a diabetes.

Então, após o nascimento eu estarei curada?

Geralmente, a diabetes gestacional persiste até o final da gestação, e tende a desaparecer após o nascimento da criança. Mas existem situações em que o quadro não regride após o trabalho do parto, e as mães se tornam diabéticas.

É importante ter um plano de saúde, tanto para o parto propriamente dito, como para o pre-natal e o acompanhamento e que a mulher faça exames constantemente para entender se o seu quadro é de diabetes gestacional ou se ela já tinha diabetes tipo 1 ou 2 quando engravidou. Só assim o tratamento poderá ser direcionado de maneira correta e precisa, garantindo mais segurança e saúde tanto a mãe quanto ao bebê.

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