Ter um plano de saúde ou guardar dinheiro?

Ter um plano de saúde ou guardar dinheiro?

Uma das maiores dúvidas enfrentadas por brasileiros de todas as partes do país dizem respeito aos planos de saúde. A dúvida é geral: é melhor ter um plano de saúde ou guardar dinheiro na poupança?

 

A resposta não é tão simples assim. Para tomar a decisão é preciso levar em conta as vantagens e desvantagens de cada uma das alternativas. Além de fazer a boa e velha matemática, colocando os números no papel, é importante olhar para o futuro e imaginar como as coisas podem ficar lá na frente.

Para te ajudar a decidir entre ter um plano de saúde ou guardar dinheiro, criamos um guia completo que aborda os detalhes de cada uma dessas escolhas. A ideia é fornecer o máximo de informações para que você seja capaz de eleger a melhor opção para a sua vida e de sua família.

Afinal de contas, estamos lidando com duas questões extremamente importantes, dinheiro e saúde. Todo mundo sabe que ter dinheiro ajuda – e muito – a ter uma boa qualidade de vida. Mas a grande questão é ter o dinheiro no lugar certo.

Deixar o salário acumulando debaixo do colchão, por exemplo, está longe de ser uma escolha inteligente. Talvez isso tenha funcionado muito bem para os nossos avós, mas agora a história é um pouco diferente. O dinheiro precisa render ou estar investido em serviços que possam ser revertidos a nosso favor.

 

Vale a pena investir na poupança?

Se você está na dúvida entre ter um plano de saúde ou guardar dinheiro, muito provavelmente está pensando na poupança. Os bancos oferecem diversas opções para quem quer poupar. Na verdade, prometem rendimentos fantásticos em pouco tempo. Basta deixar o dinheiro paradinho na conta para que a mágica aconteça!

ter um plano de saúde ou guardar dinheiro

Mas não é bem assim, concorda? O dinheiro na poupança rende muito pouco, principalmente no Brasil. Além da taxa de rendimento ser uma das mais baixas do mercado mundial, as condições são extremamente rígidas. Nem pense em fazer saques, pode ser fatal.

Mesmo com todos os defeitos possíveis, a poupança continua sendo o investimento mais procurado pelos brasileiros. O motivo é bem simples: é fácil investir na poupança. Basta depositar o dinheiro na conta e pronto. Nenhuma preocupação extra, nada de números complicados. O banco cuida de tudo.

E é exatamente por isso que a poupança não é recomendada como investimento. O banco acaba levando a maior fatia do bolo, justamente por cuidar de todos os detalhes e “fazer o dinheiro render”.

Então, se você está entre ter um plano de saúde ou guardar dinheiro, está na hora de rever a sua forma de investimento. Como vamos falar adiante, os tratamentos médicos – principalmente aqueles inesperados, que pegam a família de surpresa – podem ser muito caros.

Se o seu dinheiro não estiver no lugar certo você ficará sem nem uma coisa, nem outra. Sem plano de saúde e sem condições para arcar com o valor do tratamento.

Mas agora vamos falar de algo muito importante: os custos dos tratamentos médicos.

O custo de um tratamento pode ser alto

Existe uma frase muito comum que diz mais ou menos assim: qualquer um chega aos 40 anos de idade, o difícil é passar disso. O ser humano tem lutado bastante para aumentar a expectativa de vida. Hoje em dia não é nenhum milagre passar dos 100. Mas existe algo que não podemos contornar: a velhice.

À medida que vamos envelhecendo, somos acometidos de uma série de enfermidades. Isso é ainda mais visível em pessoas que não levam uma vida saudável desde a infância. O corpo acaba sentido o peso dos anos.

E é justamente na velhice que as pessoas começam a se perguntar se vale a pena ter um plano de saúde ou guardar dinheiro. Infelizmente, pode ser tarde demais para guardar dinheiro e tarde demais para economizar. Vamos explicar os motivos.

 

Os tratamentos médicos podem custar verdadeiras fortunas. Enquanto estamos com a saúde intacta, raramente paramos para pensar em quanto custa um tratamento médico, seja para um câncer, para uma fratura, para uma pneumonia ou até mesmo para tratamentos mais simples, como uma cirurgia pontual.

Na hora de fazer as contas, muita gente acaba se assustando. Para que você tenha uma ideia, o Sistema Único de Saúde gasta bilhões de reais com tratamentos individuais, de pessoas que necessitam de cuidados especiais.

O grande problema é que esse sistema, existe em sua teoria mas não funciona direito na prática. Milhares aguardam na fila por procedimentos simples. Pessoas que não possuem capital para arcar com os custos do tratamento em hospitais particulares, nem contam com um plano de saúde para suportar o procedimento.

Outro grande erro é pensar que os problemas de saúde que demandam tratamento só aparecem durante a velhice. É claro que nessa fase da vida os problemas se tornam mais frequentes, mas a grande verdade é que qualquer pessoa, de qualquer idade, está sujeita a doenças e enfermidades.

Ter um plano de saúde não é luxo, mas sim uma necessidade, uma garantia de que não precisaremos arcar com os custos monstruosos de um tratamento particular, nem morrer na fila de um hospital público.

A verdade sobre os planos de saúde

Muitas pessoas deixam de pagar plano de saúde em razão do pensamento de que o dinheiro não retorna. Afinal de contas, mesmo com o rendimento abaixo do ideal, a poupança é retornável.

Trata-se de dinheiro que pode ser usado para qualquer finalidade, como a realização de projetos de vida, compra de bens de consumo e muito mais. Já o dinheiro investido em um plano de saúde não retorna. A não ser que o segurado seja acometido de alguma enfermidade.

E aqui vem a grande sacada: os planos de saúde são investimentos muito mais necessários que qualquer outro investimento. Esperamos que a doença não apareça, mas sabemos do seu risco. E queremos a segurança e comodidade de receber o melhor tratamento possível, para evitar fatalidades.

Paga-se não por uma remuneração em dinheiro, mas sim pelo suporte contínuo de uma empresa que tomará o controle e a responsabilidade financeira em caso de necessidade. Mais uma vez: o ideal é que o plano de saúde nem mesmo seja procurado, não para beneficiar a empresa, mas sim para beneficiar o segurado.

É muito melhor não ter doenças, não sofrer danos físicos, não ser submetido a procedimentos cirúrgicos – que muitas vezes envolvem grande risco. Mas se algo acontecer, o segurado pode respirar aliviado, sabendo que as suas chances são muito maiores.

Veredito: ter um plano de saúde ou guardar dinheiro?

A resposta pode te surpreender. As duas coisas são importantes. Vale a pena ter um plano de saúde, para ter mais conforto e comodidade na vida. Mas é igualmente importante guardar dinheiro, seja para ajudar a família, seja para realizar sonhos.

Não é recomendável viver pensando unicamente na acumulação de bens. Por outro lado, é inegável que o dinheiro contribui para uma boa qualidade de vida, seja proporcionando uma alimentação saudável, seja permitindo a realização de viagens e passeios – tempo livre é essencial para contornar problemas como ansiedade, estresse e cansaço emocional.

Se você está entre ter um plano de saúde e guardar dinheiro, está na hora de repensar as suas prioridades. E de repensar inclusive a forma de investimento mais adequada para os seus propósitos. A poupança pode não ser a melhor opção, mas também não é a pior. O segredo é diversificar, colocando um pouquinho em cada lugar.

E por que não colocar um pouco do dinheiro em um plano de saúde? A ideia é não precisar usar esse dinheiro, mas caso algo aconteça, você estará amparado. Fale com nossa equipe de vendedores a respeito dos melhores planos de saúde do mercado, confira os diferenciais da seguradora e operadoras, as condições de pagamento e os valores. Esse será o seu melhor investimento.

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